quinta-feira, 11 de março de 2010

Triângulo em cinza, Praça Roosivelt

Sampaulo.

Avista a Praça Rossivelt da calçada do outro lado. Meio caripinha (na verdade foram três) mais uma pausa para cigarro. Aparece aquele triângulo inteiro e partido. Que lugar é este? Promete uma deriva. Diz que volta lá. Lhe disseram que vai ser destruído. Lost Orange pira nessa vibe. Era Saulo seu nome, ou outro. Ele que lhe disse que mora no Centro há muito tempo. Que de um prédio próximo se pode ver de cima. Que ver de cima vale a pena. Ela Lost Orange quer ver a fenda antes dela se acabar. De fato. Fim sem fim, ou já ruína viva no presente. Cimento. Realidade. Dureza. Concreto.



http://www.projetosurbanos.com.br/2007/12/24/praca-roosevelt-mais-uma-revitalizacao/

segunda-feira, 8 de março de 2010

Worm Warm Sampaulo

Massive Curve

Rolling Lost Orange se muda para cá.


Sampaulo. Terra cheia. Mas sem terra. Concreto cheio. Gente e mais gente. Olha a luz que cai gentil. Vigésimo segundo andar. Se pronuncia de várias formas. E também em várias. Linguas. Veio morar num temporário pé no ar. Sente a suspensão. E inglês e francês e espanhol. E português, ainda é pouco.

Lost Orange acha apropriado que a lingua da casa seja muito a do chá preto, e que siga num imaginário feito de si mesma. Rolling Orange na curva do COPAN. At least. Ela habita.