Avista a Praça Rossivelt da calçada do outro lado. Meio caripinha (na verdade foram três) mais uma pausa para cigarro. Aparece aquele triângulo inteiro e partido. Que lugar é este? Promete uma deriva. Diz que volta lá. Lhe disseram que vai ser destruído. Lost Orange pira nessa vibe. Era Saulo seu nome, ou outro. Ele que lhe disse que mora no Centro há muito tempo. Que de um prédio próximo se pode ver de cima. Que ver de cima vale a pena. Ela Lost Orange quer ver a fenda antes dela se acabar. De fato. Fim sem fim, ou já ruína viva no presente. Cimento. Realidade. Dureza. Concreto.

http://www.projetosurbanos.com.br/2007/12/24/praca-roosevelt-mais-uma-revitalizacao/